Bactérias mutantes representam um perigo para a Estação Espacial Internacional
Segundo especialistas interdisciplinares, tanto a estrutura tecnológica da Estação Espacial Internacional, quanto a saúde física dos astronautas que a habitam encontram-se sob perigo pela ação corrosiva de bactérias mutantes, existentes no espaço.
Trata-se de potentes microrganismos altamente resistentes e adaptáveis, com capacidade para sobreviver sem agua, alimento, exposição à radiação das estrelas e condições climáticas mais inóspitas.
Até hoje, 76 diferentes tipos de bactérias espaciais foram detectadas por cientistas. Elas são inofensivas, em sua maioria, sem prejudicar danos à saúde humana. Porém elas têm se mostrado letais para o funcionamento dos sistemas eletrônicos que abastecem a missão espacial, em função dos agentes corrosivos existentes nas mesmas, já que destroem polímeros e metais da estação.
Especula-se que o primeiro ser vivo, nascido há mais de 4 bilhões de anos, tenha sido uma bactéria. Isso comprova que a capacidade de mutação destas formas é inegável.
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