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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Atividade extra sobre Grandezas para 8as séries


01. Transforme em unidades S.I.:

a) 72km
b) 4782cm
c) 92345mm
d) 23min
e) 8h
f) 2,5h
g) 1,2t
h) 465g
i) 540 l

02. Escreva os seguintes valores em unidades do S.I.:

a) 0,24km
b) 7,2cm
c) 50mm
d) 90min
e) 12h
f) 24h
g) 150t
h) 0,5g
i) 10 l

03. Escreva os valores abaixo em Notação Científica:

a) 32 000
b) 354 000 000 000
c) 23 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000
d) 0, 000 076
e) 0, 000 000 000 000 435 098
f) 0, 000 000 000 000 000 987 000 654
g) 0,000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 260
h) 0, 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1

04. Em um hotel com 500 apartamentos, o consumo médio de água por apartamento é de cerca de 170 litros por dia. Qual a Ordem de Grandeza do volume que deve ter o reservatório do hotel, em metros cúbicos, para abastecer todos os apartamentos durante um dia de falta de água?

a) 101.            
b) 102.              
c) 103.              
d) 104.                        
e) 105.

Órbitas dos planetas do Sistema Solar

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Curiosidades: Todos os animais têm umbigo?

Clique Ciência: todos os animais têm umbigo?

Tatiana Pronin
Do UOL, em São Paulo
  • Canguru e seu filhote: cadê o umbigo?
    Canguru e seu filhote: cadê o umbigo?
Você examinou seu cachorro, olhou direito a barriga do gato, mas não consegue achar nada que se assemelhe ao umbigo? Pois tenha certeza que está lá, por mais discreto que seja. Vários animais contam com esse resquício do cordão umbilical, além do homem.
Mas não se trata de algo próprio de todos os mamíferos. "Apenas os placentados têm umbigo. Os monotremados, como o equidna e o ornitorrinco, põem ovos; e os marsupiais, como os cangurus e os gambás, não têm placenta", explica Francisco Blazquez, professor titular de anatomia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP (Universidade de São Paulo).
Animais que nascem de ovos não têm umbigo, pois não há cordão umbilical unindo o feto à placenta, como explica o professor. "O saco vitelino, que se comunica com o abdome do embrião, no ovo, é totalmente reabsorvido após a eclosão, não deixando vestígios."
O curioso é que, apesar de os humanos contarem com tesoura esterilizada para cortar o cordão umbilical e limparem com cuidado o coto do bebê, a cicatriz que fica é bem visível. Ao contrário do que acontece com os outros animais, cujo procedimento é mais, digamos, selvagem: "O cordão é cortado pelos dentes ou se rompe quando a mãe lambe o recém-nascido para remover as membranas fetais do corpo do filhote", diz o veterinário.

Fonte de nutrientes

Quem já acompanhou um parto de cachorro viu a cena, não muito agradável para humanos: as fêmeas comem as membranas fetais depois que os filhotes nascem, pois são fonte de nutrientes. O professor também comenta que o comportamento evita que predadores apareçam, atraídos pelo cheiro.
Um dos motivos que explica a diferença acentuada entre o umbigo de humanos e de outros mamíferos placentários é que os primeiros têm uma camada de gordura subcutânea mais espessa que a dos outros animais. Assim, a pele se eleva e naturalmente salienta a cicatriz.
Outra razão, segundo Blazquez, é que os tecidos da cicatriz abdominal são melhor e mais rapidamente absorvidos nos outros animais. Assim, com o tempo, ela desaparece. Sem contar que a pelagem deles é mais grossa e ajuda a esconder a marca. Para nós, porém, a cicatriz pode ganhar um caráter sensual, vejam só. Não fosse isso, os jeans de cintura baixa não teriam muita graça.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Cruzadinha para 5a série

Sistema Solar

Sistema Solar

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domingo, 8 de fevereiro de 2015

Saiba por que Europa, lua de Júpiter, é a nova aposta da Nasa na busca por vida extraterrestre


NOTICIAS

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Lesma-do-mar incorpora genes de alga para conseguir fazer fotossíntese

Lesma-do-mar incorpora genes de alga para conseguir fazer fotossíntese

Trata-se de um exemplo raro de transferência de genes entre espécies.
Entender mecanismo pode ajudar no desenvolvimento de terapia genética.


 Lesma do mar Elysia chlorotica consegue fazer fotossíntese como se fosse uma planta  (Foto: Patrick Krug/Divulgação ) Lesma do mar Elysia chlorotica consegue fazer fotossíntese como se fosse uma planta (Foto: Patrick Krug/Divulgação )
    A lesma-do-mar Elysia chlorotica se parece com uma folha por causa da intensa cor verde e formato característico. Ao investigar como o molusco consegue viver por até nove meses "alimentando-se" só de luz solar, cientistas descobriram que as características comuns entre a lesma e as plantas não se limitam à aparência folhosa: seu DNA contém um gene da alga Vaucheria litorea que permite que o animal faça fotossíntese.
    Já se sabia que a lesma  era capaz de "roubar" dessas algas - de quem se alimenta - uma organela presente em suas células chamada cloroplasto, responsável pela fotossíntese. O cloroplasto vai parar dentro das células digestivas do molusco e continua fazendo fotossíntese, processo que gera carboidratos e lipídios que nutrem a lesma.
    Cientistas descobriram que isso só é possível graças à presença de um gene de alga no DNA da lesma. "Esse trabalho confirma que um dos vários genes de alga necessários para reparar os danos aos cloroplastos e mantê-los funcionando está presente no cromossomo da lesma", diz um dos autores do estudo, Sidney K. Pierce, professor emérito da Universidade do Sul da Flórida e da Universidade de Maryland.
    "O gene é incorporado ao cromossomo da lesma e transmitido para a próxima geração de lesmas", diz Pierce. As próximas gerações de lesma continuam tendo de "roubar" cloroplastos de novas algas para fazerem fotossíntese, mas já têm o gene necessário para fazê-los funcionar por um bom tempo.
 
Terapia genética
    Este é um dos raros exemplos de transferência de genes de uma espécie para outra. A transferência de genes é o objetivo final da terapia genética, que usaria a estratégia para corrigir defeitos no DNA humano que possam levar a doenças.
Por isso, observar de que forma essa transferência é feita nas lesmas do mar pode ajudar no desenvolvimento de novas formas de terapia genética, segundo cientistas.
    "A lesma do mar é um bom modelo biológico para terapia em humanos? Provavelmente não. Mas descobrir o mecanismo dessa transferência de genes que ocorre naturalmente pode ser extremamente instrutivo para aplicações médicas futuras", diz Pierce.