Pesquisar este blog

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Apostila de Biologia - Ecologia e cadeias alimentares

Atenção alunos das 8as séries. Segue abaixo a apostila sobre Ecologia e cadeias alimentares para as aulas de Biologia na sexta-feira. Bom estudo!

Apostila sobre Ecologia

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Nasa anuncia descoberta de 715 novos planetas

Nasa anuncia descoberta de 715 novos planetas


      A NASA anunciou nesta quarta-feira, 26, uma série de novos planetas descobertos pelo telescópio Kepler. Um novo método de verificação de potenciais planetas levou à descoberta de 715 novos mundos, que orbitam 305 estrelas diferentes. A missão do telescópio é encontrar estrelas semelhantes à Terra.
Cinco planetas estão na zona habitável de suas estrelas e têm um tamanho semelhante ao da Terra Foto: Divulgação
Cinco planetas estão na zona habitável de suas estrelas e têm um tamanho semelhante ao da Terra
Foto: Divulgação
"Nós praticamente dobramos o número de planetas conhecidos", explicou Jack Lissauer, cientista da agência. O índice chegou a cerca de 1.700.
Não existem muitas informações sobre esses planetas, principalmente se eles realmente têm as condições necessárias para o surgimento da vida - água, superfície rochosa e uma distância de suas estrelas que os mantenha na temperatura ideal.
Cinco deles estão na zona habitável de suas estrelas e têm um tamanho semelhante ao da Terra, informou a NASA.
A maioria das novas descobertas está em um "sistema multi-planetário parecido com o nosso", e 95% tem um tamanho entre o da Terra e o de Netuno, que é quatro vezes maior do que o nosso planeta.
O novo método consiste em uma ferramenta que permite analisar diversos planetas ao mesmo tempo. Antigamente, cada planeta era confirmado de forma individual, dependendo do número de vezes que orbitasse em frente a sua estrela. Três voltas são suficientes para a confirmação.
O Kepler, lançado em 2009, observa 150 mil estrelas, entre as quais 3.600 são possíveis planetas. Até agora, 961 desses candidatos foram confirmados.
Essas descobertas serão divulgadas em 10 de março na publicação científica americana The Astrophysical Journal.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Exercício sobre células e tecidos para os alunos da 7a3

Segue abaixo um exercício complementar sobre células e tecidos. Bom estudo!


Estudo mostra que crosta terrestre tem pelo menos 4,4 bilhões de anos

Estudo mostra que crosta terrestre tem pelo menos 4,4 bilhões de anos

    PEDAÇO MAIS ANTIGO DA TERRA
Um grão microscópico do mineral mais antigo da Terra foi datado com 4,4 bilhões de anos de idade, revelando detalhes sobre a infância do nosso planeta e de como ele se tornou propício para a vida, anunciaram cientistas.

A descoberta prova que a Terra se manteve como uma bola indomável, coberta por um oceano de magma por um período de tempo mais curto após sua criação do que se pensava anteriormente.

Acredita-se que a Terra tenha se formado cerca de 4,5 bilhões de anos atrás, mas pouco se sabe sobre seus primeiros anos, particularmente quando se tornou fria o suficiente para que a crosta pudesse se solidificar a partir da rocha fundida e para que a água se formasse.

Alguns afirmam que teriam sido necessários 600 milhões de anos para o resfriamento.

Mas a descoberta, nas últimas décadas, de cristais de zircão, alguns com cerca de 4,4 bilhões de anos, pôs em dúvida essa teoria, mesmo que a idade dos minerais não tenha sido provada conclusivamente. Até agora.

O novo estudo, publicado neste domingo, confirma que os grãos de zircão coletados da região de Jack Hills, no oeste da Austrália, cristalizaram-se na época da formação da crosta terrestre, há 4,374 bilhões de anos, segundo seus autores.

Essa datação é 160 milhões de anos após a criação da Terra e de outros planetas do nosso sistema solar - "muito mais cedo do que se acreditava anteriormente", segundo um comunicado de imprensa.

As descobertas fortalecem a teoria de uma "Terra primitiva fria", com temperaturas baixas o suficiente para permitir que água em estado líquido, oceanos e uma hidrosfera - massa combinada de água no planeta - se formassem não muito tempo depois da crosta, durante um período conhecido como Hadeano.

"O estudo reforça nossa conclusão de que a Terra teve uma hidrosfera antes de 4,3 bilhões de anos" e possivelmente abrigou vida não muito tempo depois disso, afirmou o co-autor do estudo, John Valley, geoquímico da Universidade do Wisconsin - Madison.

O estudo foi realizado com uma nova técnica, chamada tomografia de sonda atômica, que poderia determinar com precisão a idade do minúsculo fragmento mineral ao medir átomos individuais de chumbo contidos dele.

Devido à sua durabilidade, o zircão pode resistir a bilhões de anos de erosão e permanecer quimicamente intacto, contendo uma riqueza de informação geológica.

Ele foi encontrado armazenado em rochas mais jovens e até mesmo na areia.

Este novo conhecimento sobre quando a Terra esfriou "também pode nos ajudar a entender como outros planetas habitáveis se formariam", disse Valley.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Apostila de revisão sobre Propriedades da matéria

Alunos da 8a série! Segue abaixo a apostila para estudos complementares sobre propriedades da matéria. Primeiro conteúdo passado em Química. Bom estudo!

Apostila sobre Tecidos animais.

Atenção alunos da 7a série. Segue abaixo a apostila para estudos complementares sobre os Tecidos Animais.

Apostila sobre Tecidos Animais

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Vídeo sobre células e microscópio - 7a série

Atenção alunos da 7a série! Segue abaixo o vídeo sobre células e microscópio que foi passado em sala de aula.

Bom estudo!

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Células-tronco podem ser capazes de reverter quadro de diabetes

Em um experimento com ratos, pesquisadores conseguem reverter quadro de hiperglicemia depois de inserir nos animais estruturas fabricadas em laboratório





   Muito se fala sobre o diabetes 2, mas o tipo 1 da doença também merece atenção. A enfermidade se desenvolve, na maior parte da vezes, durante a infância e é caracterizada pela destruição das células beta do pâncreas. Sem elas, o órgão não consegue produzir insulina, que precisa ser reposta por injeções diárias, durante toda a vida. Embora seja possível controlar o mal, não existe cura para ele, e a falta de tratamento pode levar o paciente à morte.


   Agora, cientistas sugerem que uma terapia à base de células-tronco poderá significar o fim do martírio dos portadores dessa doença autoimune – aquelas em que o organismo, por um erro, começam a combater suas próprias estruturas, como se elas fossem agentes externos invasores. Uma equipe dos Institutos Gladstone, na Universidade da Califórnia em São Francisco (EUA), testou uma técnica que se mostrou capaz de repor as células destruídas pelo diabetes. Os experimentos, feitos em ratos, foram publicados na edição de ontem do jornal Cell Stem Cell. Os resultados surpreenderam os próprios pesquisadores, mas ainda não se sabe quando será possível testá-los em humanos.


   “Tempos atrás, o diagnóstico de diabetes 1 era como uma sentença de morte. Os tratamentos evoluíram muito, e, hoje, ninguém precisa mais morrer dessa doença. Contudo, as injeções têm de ser tomadas a vida toda, e o paciente deve monitorar seus níveis de glicose com frequência”, lembra Sheng Ding, líder do estudo. Ele é pioneiro em um tipo de abordagem utilizado em estudos de medicina regenerativa no qual se buscam pequenas moléculas para controlar, ativar, diferenciar e reprogramar células-tronco em diferentes estágios do desenvolvimento.

De acordo com Ding, foram feitas muitas tentativas anteriores de cultivar e transplantar para o paciente as células beta, mas todas falharam. “Ainda não se havia conseguido produzir células saudáveis em grande quantidade, algo necessário para que elas possam fabricar a insulina”, explica Ding. Um dos desafios para alcançar o feito é que essas estruturas têm uma capacidade de regeneração pequena — uma vez que amadurecem, dificilmente se multiplicam. “Tivemos de usar uma abordagem diferente das aplicadas em outras pesquisas, retrocedendo um pouco mais no ciclo de vida celular”, conta o pesquisador.

A equipe utilizou fibroblastos adultos – uma célula dermatológica – retirados da pele de ratos. Então, os cientistas aplicaram o método pioneiro de Sheng Ding, que consiste em tratar o material em um “coquetel” de moléculas que estimulam o retorno às fases mais primárias do desenvolvimento embrionário. A reprogramação foi bem-sucedida, e os fibroblastos se transformaram em células endodérmicas. “Esse tipo celular é encontrado no início do desenvolvimento fetal e, com o tempo, se especializa nos principais órgãos do corpo, sendo que o pâncreas é um deles”, esclarece Ke Li, coautor do estudo.

Coquetel molecular
As células, no entanto, ainda não estavam no estágio ideal para produção de insulina. Li conta que, para chegar a esse ponto, a equipe usou outro coquetel molecular e conseguiu transformá-las em precursoras de células pancreáticas, chamadas pelos cientistas de PPLC. “Nosso objetivo inicial era ver se poderíamos manipular as PPLCs para que elas amadurecessem e se transformassem em estruturas que, como as beta, são capazes de secretar insulina. No disco petri, isso ocorreu”, conta.

O passo seguinte foi verificar se o mesmo ocorreria dentro de um organismo vivo. As PPLCs cultivadas em laboratório foram, então, transplantadas em ratos modificados geneticamente para desenvolver hiperglicemia, um dos sintomas de diabetes 1. Passada apenas uma semana, os níveis de glicose dos animais começaram a baixar gradualmente, até se aproximarem dos verificados em ratinhos saudáveis. Dois meses após o transplante, o pâncreas dos roedores já produzia normalmente células beta, que secretavam insulina como a de qualquer outro. Segundo Sheng Ding, o resultado não apenas destaca o potencial do uso de pequenas moléculas na reprogramação celular, mas aponta para uma possibilidade terapêutica real, que poderá, um dia, ser utilizada em humanos.

“Fiquei particularmente empolgado com a perspectiva de levar esses resultados para o sistema humano”, disse, em nota divulgada pela Universidade da Califórnia em São Francisco, Matthias Hebrok, diretor do Centro de Diabetes da instituição. “Mais prontamente, essa tecnologia em células humanas poderia avançar significativamente nosso entendimento sobre como defeitos herdados nas células beta resultam em diabetes, colocando-nos muito mais perto da cura de que tanto precisamos”, disse. O próximo passo do estudo será reproduzir o método em células retiradas da pele humana.

Terapia protege pulmão de bebês prematuros


Nas últimas décadas, avanços nos cuidados neonatais aumentaram muito as chances de sobrevivência dos frágeis bebês que nascem prematuramente. Contudo, vir ao mundo antes da hora ainda intensifica os riscos de desenvolvento de displasia broncopulmonar, uma grave doença dos pulmões que é a principal causa de morte e de comorbidades ao longo de toda a vida dessas crianças. Em um estudo que será publicado na revista especializada The Journal of Pediatrics, pesquisadores coreanos analisaram a segurança e a viabilidade de utilizar células-tronco como terapia para prevenir ou tratar esse problema.

A equipe de Won Soon Park, pesquisador do Instituto de Pesquisas Biomédicas e do Centro Médico Samsung, de Seul (Coreia do Sul), conduziu um estudo de fase I em nove prematuros que nasceram entre 24 e 26 semanas de gestação e, portanto, corriam o risco de sofrer com o problema. Foram usadas células-tronco mesenquiais retiradas do sangue do cordão umbilical.

Todos os pequenos pacientes que receberam o tratamento toleraram o procedimento muito bem, sem nenhum efeito colateral sério imediato, garantiram os autores do estudo. Três dos bebês desenvolveram displasia moderada e nenhum alcançou a forma severa da doença. Em comparação, 72% de bebês que também nasceram antes da hora, mas não receberam a terapia, usados como grupo de controle, tiveram a displasia broncopulmonar moderada ou severa. Outra grave consequência de ser prematuro é o risco de nascer com retinopatia, uma condição oftalmológica que requer cirurgia. Dos nove bebês tratados, nenhum desenvolveu esse mal.

“As descobertas sugerem fortemente que um estudo clínico de fase II será necessário para testar a eficácia do transplante dessas células-tronco, o que poderá levar a novas terapias para prevenir ou mesmo curar a displasia broncopulmonar”, disse Park. De acordo com ele, a primeira parte do estudo já constatou que o método é seguro e possível de ser feito. O médico está conduzindo, atualmente, uma outra pesquisa de acompanhamento em longo prazo dos nove bebês participantes.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

NASA publica impressionante vídeo de como seria marte há 4 milhões de anos


Marte há 4 milhões de anos | Notícias | The History Channel


   A Nasa publicou recentemente uma interessante história animada em três dimensões, recriando o aspecto da superfície do planeta Marte há 4 milhões de anos. De acordo com o trabalho, que une ciência e arte, o aspecto do planeta vermelho naquela época não lembra em nada o atual: antigamente sua atmosfera era repleta de oxigênio e a água corria dos rios para os oceanos. 
 
   Atualmente, diversos especialistas pesquisam as possíveis causas da desertificação do planeta, em uma tentativa de entender porque Marte mudou, radicalmente, de um paraíso úmido ao deserto vermelho de hoje. As principais teorias apontam para a atividade de super vulcões, associadas a um campo magnético mais frágil que o da Terra.
 
   Em meados de novembro, a Nasa enviou a sonda Maven rumo a Marte, com o objetivo de recolher mostras de sua atmosfera e aprofundar os estudos em andamento.
 
Assista ao vídeo publicado pela NASA


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Pescador encontra peixe transparente nunca visto antes




   O escocês Stewart Fraser sai para pescar todos os dias. Mas quando chegou no mar da península de Karikari, na Nova Zelândia, em uma manhã de janeiro de 2014, nunca pensou que pudesse fisgar um exemplar raro, único no mundo.

   Só olhos bem treinados para detectar um peixe transparente, que ficaria praticamente invisível flutuando sobre a superfície da água, devem ter imaginado seus filhos e amigos que o acompanhavam. “A forma e a falta de cor me chamaram a atenção, então resolvi pegá-lo para ver mais de perto”, declarou com humildade. “Tinha uma consistência gelatinosa, dava para ver através dele, a não ser por uma bolha laranja, era um peixe completamente transparente”.

   O peixe exótico foi analisado por cientistas. Deborah Cracknell, pesquisadora do Aquário Nacional de Plymounth, na Inglaterra, afirma que pode se tratar de um salpa maggiore, mas nem os especialistas chegaram em um consenso sobre a verdadeira natureza do animal.
O salpa, segundo Paul Cox, diretor de conservação do mesmo aquário, é pouco conhecido pela ciência. “Não podemos confirmar a espécie do peixe transparente, mas sabemos que ele habita mares de águas geladas”, admite. Dúvidas a parte, ninguém pode falar que o peixe incrível fisgado por Fraser é mais uma história de pescador.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Sol apresenta atividade nunca vista antes e intriga cientistas de todo mundo.


 
Imagem do sol | Notícias | The History Channel

Algo estranho se passa com o nosso Sol, um fenômeno que os cientistas admitem não entender completamente. Richard Harrison, diretor de física espacial do Laboratório Rutherford Appleton, em Oxfordshire, na Inglaterra, disse que “nos 30 anos em que tenho trabalhado como físico solar, eu nunca vi nada parecido”. Mesma impressão tem a pesquisadora Lucie Verde, do Laboratório de Ciência Espacial, da University College London: “para mim e para muitos outros cientistas solares, isso nos tomou de surpresa”.
 
Mas o que será que está acontecendo? Será que o Sol está numa época de “cochilo”? De acordo com os pesquisadores, parece que ele realmente está dormindo, ou tirando uma soneca inesperada. O certo é que seu período atual de tranquilidade desafia qualquer cálculo. Faz 100 anos que nossa estrela não se mostra tão calma, o que é surpreendente, pois esperava-se que estivesse em uma intensa atividade, já que, teoricamente, atravessa o auge do seu ciclo de onze anos. Os pesquisadores esperavam flagrar labaredas gigantes e grandes erupções de massa coronal, porém nada disso está acontecendo. O nível de atividade do Sol continua a cair em alta velocidade, uma tranquilidade que provoca uma inquietação inversamente proporcional nos especialistas.
 
Alguns dizem que o Sol pode estar entrando em um período conhecido como o Mínimo de Maunder, um evento ocorrido no século XVII. No entanto, nem mesmo naquela época, a atividade solar havia caído tão rápido como agora: uma análise do núcleo de gelo mostra que esse comportamento não ocorre faz 10 mil anos. Quando aconteceu, o Mínimo de Maunder foi acompanhado de invernos muito mais frios do que o normal e, por conta disso, o período ficou conhecido como “pequena era do gelo”. De qualquer maneira, essa calmaria do nosso astro preocupa os cientistas, que tentam descobrir os motivos de tamanha tranquilidade do Sol e o que isso nos trará como consequência.