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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Tesla Motors revoluciona e anuncia bateria que poderá mudar o mundo,

    

   Enquanto a energia eólica e solar têm mostrado um grande avanço nos anos recentes – estima-se que até 22% da energia elétrica no mundo são de fontes renováveis – há ainda o porém de que o vento e o sol possuem suas instabilidades. Sabemos que o sol não brilha todos os dias e que também não há vento o ano todo. Contudo, um novo produto, anunciado pela empresa de carros elétricos Tesla, promete resolver esta questão.

   A empresa do bilionário Elon Musk anunciou recentemente a entrada no mercado de energia, com a produção de uma bateria revolucionária de íon-lítio, desenvolvida para capturar e armazenar até 10 kWh de energia, produzidas por painéis solares ou turbinas eólicas, que poderá distribuir uma média de 2 kWh - Isso resulta em um preço da electricidade (tendo em conta os custos de instalação e inversores) de cerca de US $ 500 por kWh, ou seja, menos de metade dos custos atuais.

    A ideia é que estas reservas sirvam para quedas de energias, ou quando o sol ou o vento estão fracos e também para horários de pico, quando o custo da eletricidade é mais alto. Há ainda a Powerpack, que pode armazenar 100 kWh e poderá ser usada em fábricas ou grandes armazéns, podendo até substituir a energia proveniente de combustíveis fósseis. 
Cada bateria de 10 kWh vai custar US$ 3.500 dólares nos Estados Unidos. Inicialmente, sua produção será na fábrica da Tesla na Califórnia, mas passará para Nevada, em 2017. As primeiras baterias deverão ser entregues a partir de agosto.

     Tesla, um dos gênios da humanidade, mesmo depois de morto, possui um legado tão forte e vivo que continua revolucionando o mundo. Isso só foi possível por causa de um acontecimento difícil de acreditar. 

Fontes:

Cientistas encontram primeiro peixe de sangue quente

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    O Lampris guttatus - conhecido como peixe-lua, peixe-papagaio ou peixe-cravo - tem cerca de 1,5 metro e habita oceanos no mundo todo. O sangue quente, segundo os autores, permite que ele nade com mais agilidade, tenha reações mais rápidas e enxergue melhor. Tudo isso o torna predador de alta performance, algo incomum em águas com temperatura em torno de 5°C.
    "Achávamos que se tratava de um peixe com movimentos lentos, como a maior parte dos peixes de ambientes frios, que precisam conservar energia emboscando presas, em vez de caçá-las. Mas, como ele consegue aquecer o próprio corpo, torna-se predador rápido e ágil", disse o principal autor do estudo, Nick Wegner, da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA).

domingo, 3 de maio de 2015

Embriões humanos são modificados geneticamente pela primeira vez


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