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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Capítulos do Livro para alunos das 8as séries



Segue abaixo para os alunos das 8as séries que não possuem livro, o link para download dos capítulos do livro que falam sobre O átomo (Química), e sobre A aceleração (Física). Bom estudo.



quarta-feira, 25 de junho de 2014

VÍDEOS DE QUÍMICA

   Atenção alunos das 8as séries. Segue abaixo os vídeos para complementar nossa aula sobre átomos e modelos atômicos. Segue abaixo também um vídeo sobre a história da química.

História dos modelos atômicos

História dos elementos químicos

Música sobre o átomo

"Água em pó" promete acabar com a seca

"Água em pó" promete acabar com a seca

Um produto em pó chamado "Chuva Sólida" promete aliviar o problema da seca e da agricultura em regiões áridas, assim como também poderá ajudar a lidar com o desafio global de superar uma futura falta de água.                    
De acordo com o fabricante, uma empresa do México, o produto é natural e não prejudica o solo, mesmo se for for usado por anos. Segundo a empresa, ao se desintegrar, o pó se torna parte das plantas.
Um litro de água pode ser absorvido por somente 10 gramas deste material, uma espécie de polímero absorvente criado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O produto funciona encapsulando água e pode durar 8 a 10 anos no solo, dependendo da qualidade e quantidade da água, dizem os produtores.  A empresa aconselha o uso de 50 quilos do produto por hectare (10 mil metros quadrados), quantia que custa, a aproximadamente R$ 3,5 mil.
Nos anos 1970, o USDA desenvolveu um produto superabsorvente feito de um tipo de goma, usando em fraldas. Contudo, um engenheiro químico mexicano, Sérgio Jesus Rico Velasco, viu no produto outras aplicações e desenvolveu e patenteou uma versão diferente da fórmula, que pode ser misturada com o solo para reter a água.
Apesar do entusiasmo, nem todo mundo está convencido de que o produto é uma solução válida para a questão da seca. Pesquisadores afirmam que além desse tipo de material nãos ser novidade, não há evidência científica de que eles realmente armazenem água por mais anos. Além disso, pesquisadores também afiram que o gel pode também causar problemas, já que a medida que seca, vai sugando água ao seu redor e assim o líquido não é absorvido pela raiz das plantas. E assim ele desvia a água que iria para a raiz das plantas.

Alunos da 7a3

Para os alunos da 7a3 que não possuem livro, segue abaixo o link para download do capítulo sobre sistema respiratório.

Capítulo sobre Sistema respiratório

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Atividade sobre sistema respiratório

Para os alunos da 7a3, que não possuem o livro didático, segue abaixo a atividade do livro sobre o sistema respiratório.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

'Pâncreas biônico' feito com iPhone combate diabetes com eficácia

Ao contrário das bombas normalmente usadas, este novo aparelho, construído a partir de um iPhone, libera insulina e glucagon (hormônio que eleva o nível de glicose no sangue quando necessário) no organismo quase sem intervenção do paciente






O 'pâncreas biônico' tem um sensor em uma agulha inserido debaixo dele, que controla automaticamente e em tempo real os níveis de sangue no organismo e injeta insulina ou glucagon em função da necessidade, com a ajuda de duas mini-bombas automáticas
Um iPhone modificado com um sensor e conectado a uma agulha inserida no paciente mostrou-se eficaz em manter os níveis de açúcar em pessoas com diabetes tipo 1, revelou um estudo publicado nos Estados Unidos.

Ao contrário das bombas normalmente usadas, este novo aparelho, construído a partir de um iPhone, dispensa insulina e glucagon (hormônio que eleva o nível de glicose no sangue quando necessário) quase sem intervenção do paciente. O "pâncreas biônico" tem um sensor em uma agulha inserido debaixo dele, que controla automaticamente e em tempo real os níveis de sangue no organismo e injeta insulina ou glucagon em função da necessidade, com a ajuda de duas mini-bombas automáticas.

Este pâncreas artificial permitiu aos pacientes manter o nível correto de açúcar no sangue e, além disso, evitar variações perigosas do valor, explicaram os cientistas do Hospital de Massachusetts em um estudo publicado este domingo na revista americana New England Journal of Medicine.
A diabetes juvenil ou de tipo 1 se manifesta geralmente na infância ou entre adultos jovens. Trata-se de uma doença crônica causada pelo mau funcionamento do pâncreas, que às vezes é incapaz de produzir a quantidade necessária de insulina.

Melhor do que as bombas de insulina tradicionais
Atualmente, alguns diabéticos tratam a doença com bombas de insulina, que fornecem doses deste hormônio para manter os níveis de glicose. No entanto, essas bombas não se ajustam de forma automática em função das necessidades variáveis do paciente e também não fornecem glucagon.

"O pâncreas biônico reduz o nível médio de glicose no sangue em níveis que reduzem fortemente o risco de complicações diabéticas", afirmou Steven Russell, professor adjunto de Medicina no Hospital Geral de Massachusetts e co-autor principal do estudo. "É extremamente difícil para os diabéticos com as tecnologias atuais manter os níveis desejáveis de açúcar no sangue", acrescentou.

Os cientistas testaram o novo sistema durante cinco dias com 20 adultos que continuaram com sua atividade normal. Também avaliaram o "pâncreas artificial" com 32 adolescentes com diabetes tipo 1 durante cinco dias em um acampamento de férias.

No grupo de adultos, os cientistas constataram uma redução de cerca de 37% das intervenções para corrigir taxas muito baixas de açúcar (hipoglicemia) em comparação às realizadas com uma bomba tradicional. Enquanto isso, no grupo de adolescentes que usou o pâncreas biônico, a redução da hipoglicemia foi mais que o dobro. Os participantes registraram melhoras claras de sua glicemia com o pâncreas artificial, sobretudo durante a noite.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Recuperação Trimestral

Atenção alunos das 8as séries e 7a3!
   Segue abaixo a data da prova de recuperação trimestral e o conteúdo da mesma. Lembrando que, não há nenhum conteúdo novo! Todos conteúdos foram estudados antes da greve, e revisados durante as últimas semanas.
   Na segunda e terça-feira (09 e 10 de junho) será feita uma revisão do conteúdo, com correção da prova trimestral. A data das provas de recuperação é Sexta-feira (13/06)
   Aproveitem a oportunidade para recuperar os pontos e conteúdos perdidos!

8a Série
Data: 13/06 (Sexta-feira)
Valor: 30,0 pontos
Matéria: Grandezas, densidade, estados físicos da matéria, substâncias puras e misturas, separação de misturas, movimento, velocidade média.

7a série 3
Data: 13/06 (Sexta-feira)
Valor: 30,0 pontos
Matéria: Os tecidos animais, os nutrientes, o sistema digestório.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Cientistas descobrem uma megaterra

Astrônomos nos Estados Unidos acabam de anunciar a descoberta do primeiro membro de uma nova classe de planetas: as megaterras. O achado foi divulgado durante a reunião da AAS (Sociedade Astronômica Americana), que está rolando em Boston.

A megaterra Kepler-10c. Imensa, mas rochosa. Ao fundo, o vizinho Kepler-10b, ainda maior e quase colado à sua estrela.
Kepler-10c, a megaterra. Imensa, mas rochosa. Ao fundo, Kepler-10b, ainda maior e quase colado à estrela. (Crédito: CfA)
O planeta conhecido como Kepler-10c havia sido originalmente identificado em 2011, pelo satélite caçador de planetas americano Kepler. Mas só agora os astrônomos liderados por Xavier Dumusque, do Centro Harvard-Smithsoniano para Astrofísica, mediram sua massa, o que permitiu identificar sua natureza. Ele é rochoso, como a Terra, mas muito maior.
“Ficamos muito surpresos quando percebemos o que encontramos”, disse o pesquisador.
A surpresa é que, com um diâmetro cerca de 2,3 vezes maior que o da Terra, imaginava-se que ele fosse um mininetuno, ou seja, um planeta gasoso, mas menor que os que temos no nosso Sistema Solar. Contudo, ao descobrir que ele tem massa 17 vezes maior que a da Terra, os pesquisadores puderam calcular com precisão sua densidade. Isso por sua vez demonstrou que ele é rochoso, não gasoso.
Embora o Kepler-10c, que orbita uma estrela similar ao Sol (tipo G) dando uma volta a cada 45 dias, seja quente demais para abrigar vida, sua descoberta tem implicações importantes para a busca por outras biosferas no Universo. Ele basicamente assinala a possibilidade de que muitos mundos maiores que o nosso sejam similares em natureza à Terra e, portanto, possam ter condições adequadas para o florescimento de seres vivos.
Outra coisa interessante é que a estrela Kepler-10, localizada a 560 anos-luz da Terra na constelação do Dragão, é extremamente velha. Com idade estimada em 11 bilhões de anos, ela nasceu menos de 3 bilhões de anos após o Big Bang. Em suma, é a demonstração de que planetas capazes de abrigar vida já existiam desde aquela tenra idade do Universo. A Terra, para efeito de comparação, tem 4,6 bilhões de anos.
A medição de massa foi feita com o HARPS-N, espectrógrafo instalado em telescópio nas Ilhas Canárias que deve estar acompanhando muitos dos cerca de 900 planetas descobertos pelo Kepler para permitir a estimativa de sua densidade. Assim, a tendência é que o número de megaterras conhecidas comece a crescer nos próximos anos. Algumas delas possivelmente estarão na zona habitável de suas estrelas — a região do sistema em que a temperatura é adequada à manutenção de água em estado líquido na superfície do planeta.
Mensageiro Sideral fica arrepiado a cada nova descoberta! Durante 400 anos, estivemos limitados a conhecer a história de um único sistema planetário. Agora, finalmente, podemos multiplicar isso por 100 bilhões — número mínimo estimado de estrelas na Via Láctea. Quantas histórias fascinantes não hão de ser contadas?