Pesquisar este blog

domingo, 23 de outubro de 2016

Como os pássaros conseguem dormir em pleno voo sem cair?

Como os pássaros conseguem dormir em pleno voo sem cair?

  • Cientistas acoplaram dispositivos em fragatas de Galápagos para monitorar seu sono durante o voo
    Cientistas acoplaram dispositivos em fragatas de Galápagos para monitorar seu sono durante o voo
Muitas aves voam centenas de quilômetros sem tocar a terra. E só conseguem isso porque conseguem dormir em pleno voo.
Mas como elas conseguem fazer isso?
Essa questão gerou dúvidas durante décadas até ser finalmente respondida por um cientista alemão e seus colegas após uma pesquisa nas ilhas Galápagos.
Niels Rattenborg, do Instituto Max Planck de Ornitologia na Baviera, Alemanha, coordenou a equipe que demonstrou pela primeira vez que as aves dormem quando voam e que isso ocorre por períodos muito breves.
Às vezes elas dormem com um hemisfério cerebral acordado e outras vezes dormem nos dois hemisférios. Mesmo assim conseguem manter o controle aerodinâmico.
Sebastián Cruz, um biólogo equatoriano especializado em aves marinhas, é coautor do estudo. Ele desempenhou um papel determinante na escolha da espécie que seria estudada: a fragata de Galápagos.

Por que fragatas?

As fragatas (fragata minor) "se alimentam exclusivamente no mar e realizam viagens de vários dias de duração sem parar, sempre voando", disse Sebastián Cruz à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC.
A razão mais importante para a escolha é que "ao contrário de outras aves marinhas, as fragatas não conseguem descansar na superfície do mar, já que suas penas não são impermeáveis e podem absorver água".
Elas também são grandes o bastante para suportar o peso de um leitor de ondas cerebrais e um GPS.
As fragatas precisam percorrer grandes distâncias para se alimentar.
Cruz disse que elas tentam cobrir a maior área possível em busca de comida no mar, voando em um grande círculo para gastar a menor quantidade possível de energia.
Dessa forma, aproveitam correntes de ar e se beneficiam de sua morfologia peculiar: um corpo pequeno e asas muito grandes.
"Elas empregam uma estratégia de voo lenta, mas eficaz. Ganham altitude, centenas de metros, com correntes de ar ascendentes e depois se deslocam para a direção que querem planando de forma a ganhar distância e perder altitude."

Partes do cérebro

Os dispositivos mostraram que as fragatas conseguem dormir de maneiras diferentes, segundo Niels Rattenborg.
"Um jeito é chamado de sono de ondas lentas, porque o cérebro gera esse tipo de onda que pode ser detectada em um eletroencefalograma", explica.
Esse tipo de sono pode ocorrer em ambos os hemisférios cerebrais ou em apenas um. Quando ocorre em apenas um se chama sono uni-hemisférico. Nele, o olho oposto ao hemisfério cerebral permanece aberto.
Em um estudo anterior, Rattenborg já havia demonstrado que os patos que estão na parte mais externa de um grupo, expostos a perigos, dormem com um um olho aberto. Aqueles que estão no centro do grupo, mais seguros, dormem com os dois hemisférios de uma só vez.
O segundo tipo de sono que as aves podem ter é o sono de movimentos oculares rápidos, ou REM, de ondas mais curtas e rápidas.

Menos de cinco segundos

"Muitos pensavam que as aves dormiam só de forma uni-hemisférica", disse Rattenborg.
Mas os registros de ondas cerebrais mostraram que as fragatas também podem dormir com os dois hemisférios simultaneamente.
"Não sabemos extamente como o fazem. Talvez usem um mecanismo similar ao que lhes permite dormir quando estão paradas. No caso das fragatas, isso significa que conseguem dormir enquanto mantêm suas asas em posição de planar", disse o cientista alemão.
Ele disse ainda que foi uma surpresa descobrir que as aves também têm sono REM - embora esse estado dure em média só cinco segundos.

42 minutos de sono por dia

Somando todos os tipos de sono, as fragatas dormem em média 42 minutos por dia.
"Isso foi inesperado. Se conseguem realizar tantos tipos de sono ao voar, por que dormem tão pouco?", questiona Rattenborg.
"Neste momento realmente não temos ideias sólidas para explicar como as fragatas se adaptaram a funcionar com tão pouco sono, enquanto tantas outras espécies, de abelhas a humanos, sofrem dramaticamente as consequências da falta de sono."
O pesquisador destacou que uma pesquisa sobre os mecanismos de adaptação dessas aves pode também ajudar a entender o impacto da falta de sono em seres humanos.
"Baseando-se em nosso estudo do sono uni-hemisférico dos patos, Masako Tamaki e seus colegas (da Brown University dos Estados Unidos) publicaram um trabalho explicando que quando as pessoas estão em um ambiente novo, o hemisfério esquerdo dorme de forma menos profunda e responde mais a sons que o hemisfério direito, somente na primeira noite", diz.
"Isso sugere que, como os patos, os seres humanos têm a capacidade de acordar ao menos parcialmente a metade de seu cérebro em resposta a circunstâncias potencialmente arriscadas."
Fonte: BBC Brasil.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Pesquisa revela que papagaios colaboram contra o desmatamento

Pesquisa revela que papagaios colaboram contra o desmatamento

Sementes de araucária bicadas por papagaios germinam melhor.
Aves se saciam antes de terminarem de comer sementes.

Da EFE

  Papagaio-verde é visto em parque ecológico, em foto de 8 de outubro (Foto: Reuters/Guillermo Granja)Papagaio-verde é visto em parque ecológico, em foto de 8 de outubro (Foto: Reuters/Guillermo Granja)Até agora pensava-se que os papagaios eram nocivos para as plantas porque supostamente destruíam as sementes das quais se alimentam, mas um estudo internacional descobriu o contrário: estas aves contribuem para expandir a araucária, uma árvore ameaçada pelo desmatamento das selvas tropicais.
A pesquisa, realizada por várias universidades brasileiras e por cientistas do Museu Nacional de Ciências Naturais (MNCN) e da Estação Biológica de Doñana, ambos do CSIC, foi publicada nesta terça-feira na revista "Scientific Reports".
O trabalho descreve pela primeira vez a relação simbiótica entre papagaios e a araucária(Araucaria angustifolia).
Os papagaios transportam as sementes de araucária no bico para consumi-las em outros lugares, e com frequência atiram as sementes parcialmente comidas.
"Confirmamos que as sementes bicadas germinaram melhor que as que não mostram danos", explicou o pesquisador do MNCN Guillermo Blanco.
"Nossas resultados apontam que estas plantas desenvolveram a capacidade de criar um efeito saciador nos papagaios que as consomem, ou seja, as grandes sementes desta espécie evoluíram para atrair os consumidores e, por sua vez, os saciarem fazendo com que desprezem sementes viáveis sem terminar de consumi-la e ajudem assim a dispersão", especificou Blanco.
Para este trabalho, os pesquisadores estudaram o comportamento de nove espécies diferentes de papagaios em várias áreas.
Oito espécies consumiram 48% das sementes, mas 22,5% dessas sementes foram dispersadas porque as deixaram cair de seus bicos sem consumi-las totalmente ou inclusive sem prová-las.
Cinco desses espécies dispersaram as sementes em uma média de 250 metros, uma distância muito similar à qual se observa em aves como gralhas neotropicais do gênero Cyanocorax, considerados excelentes dispersoras de sementes da araucária e outros espécies.
A germinação de sementes bicadas foi maior que a das que não mostravam danos, porque permitem que a umidade penetre melhor e que a futura planta brote com mais facilidade.
No entanto, adverte Blanco, "nossos dados confirmam que as relações entre espécies estão em vias de extinção pela ameaça que representa o comércio de papagaios como animal de estimação e a poda das florestas de araucária"
.

Solução láctea

Solução láctea

Estudo brasileiro indica que as infecções dos vírus zika e chikungunya podem ser inibidas por proteína do leite de vaca.

(foto: Pixabay.com / Domínio Público)
Lactoferrina é o nome de uma proteína encontrada no leite bovino e de diversos outros mamíferos, incluindo o humano. Ela desempenha múltiplas funções no organismo, mediando desde o transporte de ferro até a defesa inata contra microrganismos invasores. Testes in vitro demonstraram que essa proteína é capaz de inibir, em até 80%, tanto a infecção do vírus zika quanto a do vírus chikungunya.
Realizado na Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas do Instituto Evandro Chagas (SAARB/IEC) em colaboração com o Instituto Biomédico da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (IB/UNIRIO) e o Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IBqM/UFRJ), o estudo com a lactoferrina bovina utilizou uma linhagem de células de macaco e técnicas como ensaios de placa, microscopia de fluorescência e amplificação de ácido nucleico.
Os pesquisadores observaram que esse forte bloqueio se deve à ação da proteína tanto sobre a ligação dos vírus à superfície da célula hospedeira quanto sobre a replicação do material genético viral. Além disso, demonstraram que, mesmo na concentração de maior atividade antiviral, a molécula não resultou em efeitos colaterais tóxicos para as células testadas.
O efeito inibitório dual da lactoferrina sugere que os vírus zika e chikungunya compartilham etapas comuns em seus ciclos de replicação nas células hospedeiras, que podem ser utilizadas como alvos em futuras terapias antivirais. O desafio agora é identificar as regiões da proteína responsáveis por esse efeito inibitório para que moléculas similares ainda mais eficientes possam ser concebidas e a infecção por ambos os vírus inibida tambémin vivo.
O estudo foi publicado no final do último mês no repositório online de artigos científicos bioRxiv, destinado à rápida divulgação de pesquisas em ciências da vida, e pode ser acessado gratuitamente na íntegra, em inglês.

Carlos Alberto Marques de Carvalho
Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas
Instituto Evandro Chagas
Fonte: http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4883/n/solucao_lactea

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Atividade Extra para 7º Ano 2 e 3

Atenção alunos, esta é uma atividade valendo pontuação extra no trimestre. Utilize seu livro e caderno para responder as questões. Faça quantas vezes for necessário. A pontuação extra só será considerada após o aluno atingir o mínimo de 80% de aproveitamento na atividade. Bom estudo!


segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Seleção para Monitoria de Ciências

PROJETO MONITORIA VOLUNTÁRIA EM CIÊNCIAS

Profº Vinícius Carneiro de Oliveira

OBJETIVOS

Gerais

• Contribuir para aperfeiçoamento e/ou aprimoramento, procurando uma melhoria no aprendizado;

• Busca por uma relação interpessoal com os demais alunos estabelecendo uma maior integração e troca de experiências;

• Criar caminhos para o desenvolvimento de atividades, solidarizando suas experiências com os demais alunos.

Específicos

• Possibilitar ao aluno – por meio do projeto de monitoria – a oportunidade de fortalecer seu conhecimento na disciplina de Ciências através de acompanhamento e participação das atividades estabelecidas no cronograma da disciplina.
• Ampliar a participação dos alunos no processo educacional, nas atividades relativas ao ensino e na vida acadêmica;
• Propor formas de acompanhamento de alunos que apresentem dificuldades;
·        Servir como forma de recuperação paralela dos conteúdos não aproveitados satisfatoriamente durante o trimestre.

Metodologia

            O aluno monitor receberá do professor várias listas de exercícios extras durante o trimestre. Ele ficará responsável durante as aulas de educação física ou durante horários vagos de auxiliar e acompanhar os estudantes que necessitam de acompanhamento e que tenham interesse em recuperar seu conteúdo e notas.
            Os estudantes serão informados sobre o projeto, e aqueles que necessitam e que se interessam pelo reforço da monitoria irão assinar um termo de compromisso com o projeto, com a finalidade de recuperar seu conteúdo defasado e sua nota.
            As atividades desenvolvidas durante a monitoria serão avaliadas pelo professor regente junto com o aluno monitor, e terá pontuação extra no trimestre.
            Durante o planejamento do professor regente, o aluno monitor receberá todas orientações sobre as atividades formuladas por ele, assim como esclarecimento de dúvidas surgidas durante a resolução de atividades.

Atribuições do Monitor

I. Organizar, conforme planejamento prévio com o professor, os horários de atendimento aos alunos (Aulas vagas e aulas de educação física) para esclarecimento de dúvidas e/ou aprofundamento dos temas trabalhados na disciplina;
II. Ser um aluno voluntarioso, que queria contribuir com o aprendizado e desenvolvimento dos colegas;
III. Possuir média igual ou superior à 75% de aproveitamento em Ciências (Ter pelo menos 45,0 pontos somando os dois trimestres);
IV. Não ser um aluno faltoso;

CRONOGRAMA DE SELEÇÃO DOS MONITORES

·        A inscrição para monitoria será online, pelo blog www.biouai.blogspot.com.br
·        A seleção dos monitores ocorrerá após o período de recuperação trimestral e constará de duas etapas;
·        A primeira etapa constará de avaliação do rendimento do aluno na disciplina (Notas obtidas em provas, participação dos exercícios e assiduidade) e de uma seleção de questões que serão realizadas de forma online;
·        A segunda etapa constará de entrevista com o aluno candidato à monitoria;
·        Os monitores selecionados serão anunciados após o plantão pedagógico.

·        Após a seleção do monitor voluntário, os alunos interessados em participar do projeto receberão uma orientação do professor regente sobre a importância deste projeto no seu aprendizado, e assinarão um termo de compromisso com o projeto de monitoria, com o objetivo de recuperar seus conteúdos e suas notas.


terça-feira, 16 de agosto de 2016

Exceções ao Diagrama de Linus Pauling

No Diagrama de Pauling, a distribuição energética, quando a última camada termina em d4 e d9 a penúltima camada doa elétrons para ela.


Ex: Cromo (Numero atomico:24)

Distribuição seguindo o diagrama seria

1s2, 2s2,2p6,3s2,3p6,4s2,3d4

Mas o CORRETO é:

1s2, 2s2,2p6,3s2,3p6,4s1,3d5

Repare que na penúltima camada houve uma transferência de 1 elétron para a ultima camada.

Na realidade, a razão é a seguinte: A Cromo (Cr) está incluso num grupo de elementos cuja configuração é anômala à apresentada por Linus Pauling, ou seja, à exceção à regra. Elementos cuja configuração eletrônica termina em s2d4 alteram sua configuração para s1d5 e elementos cuja configuração eletrônica termina em s2d9 alteram sua configuração eletrônica para s1d10

Resumidamente, isso ocorre pela busca de estabilidade, pois, na configuração s2d4, você tem o subnível s totalmente preenchido, mas o subnível d com 4 elétrons desemparelhados(em elevado grau de instabilidade), logo um elétron é cedido do subnível s para o subnível d, permanecendo os dois em semi-preenchimento (com grau de estabilidade maior do que na situação anterior. O mesmo se aplica a configuração s2d9, que abandona o preenchimento total do subnível s para o preenchimento total do subnível d, permanecendo o s em semi-preenchimento (grau de estabilidade maior).

Fonte: http://www.amigonerd.com/diagrama-de-pauling-irregular/

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Distribuição eletrônica de íons

Distribuição eletrônica de íons

Distribuição eletrônica de íons 
Linus Pauling criou um diagrama de distribuição eletrônica que serve tanto para átomos neutros como para íons
No texto Distribuição Eletrônica no Diagrama de Pauling, você aprendeu a realizar a distribuição eletrônica dos átomos no estado fundamental, quando possuem a mesma quantidade de prótons e elétrons, sendo neutros.
Por meio das instruções a seguir, você aprenderá como realizar essa mesma distribuição eletrônica no diagrama de Pauling no caso de íons.
Íons são átomos de elementos que ganharam ou perderam elétrons e ficaram carregados eletricamente. O cátion é o íon que perdeu um ou mais elétrons e ficou com carga positiva. Já o ânion é o íon que ganhou um ou mais elétrons e ficou com carga negativa.
A carga elétrica do íon corresponde à diferença entre o número de prótons (cargas positivas) e elétrons (cargas negativas). Por exemplo, se um cátion apresenta a carga 1+, quer dizer que ele perdeu um elétron. Sabemos disso porque ele ficou com um próton a mais, isto é, com uma carga positiva a mais.  Se a carga for 2+ , ele perdeu dois elétrons e assim por diante.
Por outro lado, se a carga for igual a 1-, quer dizer que o átomo recebeu um elétron e se tornou um ânion. Se a carga elétrica for 2-, ele ganhou dois elétrons e assim sucessivamente.
Esses elétrons que são perdidos pelos ânions saem do último nível de energia, da camada de valência, que é a camada mais externa. O mesmo vale para os elétrons que são recebidos.
Assim, a distribuição eletrônica dos íons é feita de forma semelhante à dos átomos neutros, com apenas uma diferença:
Regra para distribuição eletrônica de íons
Por exemplo, considere o cádmio, que no estado fundamental possui 48 elétrons, portanto a sua distribuição eletrônica é dada por:
Distribuição eletrônica do cádmio no estado fundamental
A distribuição eletrônica do átomo de cádmio em ordem energética, segundo o diagrama acima, fica assim: 1s2  2s2  2p 3s 3p6  4s2 3d10 4p6  5s2  4d10.
Se fôssemos fazer a distribuição eletrônica do cátion bivalente desse elemento (Cd2+), teríamos que retirar 2 elétrons da última camada eletrônica, que é o 5s2:
Distribuição eletrônica do cátion cádmio no diagrama de Pauling
Distribuição eletrônica de Cd2+ em ordem energética: 1s2  2s2  2p 3s 3p6  4s2 3d10 4p6    4d10.
Agora vamos ver um caso envolvendo um ânion:
  • 53I1-
Primeiro fazemos a distribuição eletrônica para o átomo de iodo no estado fundamental, isto é, com 53 elétrons, que em ordem energética fica assim: 1s2  2s2  2p 3s 3p6  4s2 3d10 4p6  5s2  4d105p5.
Distribuição eletrônica do iodo no estado fundamental
Agora acrescentamos o elétron ganhado no último nível e subnível, que é o 5p:
Distribuição eletrônica do ânion iodeto no diagrama de Pauling
Distribuição eletrônica de 53I1- em ordem energética: 1s2  2s2  2p 3s 3p6  4s2 3d10 4p6  5s2  4d105p6.
No caso de não caber a quantidade de elétrons no subnível mais externo, passa-se para o próximo subnível.
No caso dos cátions, se não houver elétrons suficientes para serem retirados do subnível mais externo, retira-se a quantidade que falta do subnível anterior.