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sexta-feira, 27 de maio de 2016

Cientistas criam molécula que pode destruir todos os vírus

Encontrar a cura para vírus como os do ebola, zika e gripe é um dos maiores desafios para a ciência.

Os vírus são bastante diferentes uns dos outros, com alta capacidade de mutações. Mas uma equipe de pesquisadores acredita ter descoberto um jeito de prevenir que eles nos infectem.  
O grupo de cientistas da IBM e do Instituto de Bioengenharia e Nanotecnologia de Singapura encontraram um jeito de descobrir a característica que torna todos os vírus semelhantes. Usando esse conhecimento, eles criaram uma macromolécula que pode servir para combatê-los.  
No estudo, os pesquisadores ignoraram o RNA e DNA dos vírus, que seriam áreas-chave para atacar. Mas como esses elementos mudam de vírus para vírus e são sujeitos a mutações, fica muito difícil vencê-los. Ao invés disso, os cientistas se concentraram nas glicoproteínas, que ficam do lado externo de todos os vírus e atacam as células do nosso corpo, permitindo que eles infectem as células e causem doenças.  
Neutralizando os vírus 
Partindo dessa linha de pesquisa, os cientistas criaram essa macromolécula, que é basicamente uma molécula gigante feita de unidades menores. A macromolécula tem características fundamentais para combater os vírus. Ela consegue atrair vírus para si usando cargas eletrostáticas, por exemplo. Assim, quando o vírus se aproxima, a macromolécula se afixa a ele, tornando-o incapaz de se juntar a células sadias. Então, ela neutraliza os níveis de acidez do vírus, o que dificulta sua replicação.  
A macromolécula também contém um açúcar chamado manose. Ele se une a células saudáveis imunes e força-as a ficarem próximas aos vírus, fazendo com que a infecção seja erradicada mais facilmente. O método foi testado em vírus como o da dengue e ebola, atingindo resultados promissores. Ainda vai demorar para que o tratamento seja aplicado em humanos de forma massiva, mas ele representa uma esperança na luta contra infecções virais. 

sábado, 21 de maio de 2016

Superbactérias poderão dizimar uma pessoa a cada 3 segundos em 2050



A grande ameaça da humanidade não está em um megatsunami ou num asteroide, mas em superbactérias que poderão matar uma pessoa a cada três segundos em 2050.


Esse é o quadro alarmante de um estudo encomendado pelo governo britânico, divulgado nesta quinta-feira, dia 20. Estima-se que, na metade deste século, 10 milhões de pessoas morrerão vítimas de infecções causadas por bactérias que serão resistente aos tratamentos por antibióticos. Desde o início do estudo Review on Antimicrobial Resistance, em 2014, mais de um milhão de pessoas morreram devido a este tipo de infecção. 

Um dos problemas apontados pelo relatório é que não há pesquisas para o desenvolvimento de novos antibióticos por conta de seu altíssimo custo para os laboratórios. Os médicos também descobriram bactérias que resistem ao antibiótico usado como último recurso, a colistina, o que levou a um alerta sobre o risco de uma era "pós-antibiótico". A investigação, liderada pelo economista Jim O'Neill, aponta como solução o investimento de ao menos US$ 2 bilhões para pesquisa para impedir que a medicina "volte à idade das trevas". 

Entre as medidas que precisam ser tomadas imediatamente estão uma revolução na forma como os antibióticos são usados e uma grande campanha para educar as pessoas. Além disso, o estudo também recomenda a redução do uso de antibióticos na agricultura e na pecuária - nos EUA, 70% dos antibióticos são usados em animais -, e promover o uso de vacinas e alternativas a antibióticos. Fora isso, por falta de testes para infecções, médicos receitam antibióticos para pacientes com infecções virais - ou seja, que não reagem a antibióticos, o que só piora a situação. 

Fonte: G1 

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Curiosidades sobre o corante Carmim

Corante feito de cochonilha é amplamente utilizado pela indústria alimentícia, matando bilhões de insetos apenas para dar cor vermelha ou rosa aos alimentos.

corante de cochonilhaInsetos estão presentes em alimentos industriais há muito tempo, sem que a maioria dos consumidores saiba disso.
Sorvetes, pudins, bebidas, bolachas, bolos, geléias, gomas de mascar, sucos, licores e outras guloseimas industrializadas de cor rosa ou vermelha, entre outras coisas contém também cochonilha, um pigmento vermelho feito com Dactylopius Coccus, um inseto mexicano.

Cochonilhas são  parentes próximas das cigarrinhas, cigarras e dos pulgões,e produzem ácido carmínico para defender-se da predação por outros insetos, substância que é extraída de seu corpo e ovos para fazer o corante alimentício.

São necessários cerca de 70.000 insetos esmagados e fervidos para produzir apenas 450 gramas deste corante. Bilhões de insetos são criados e destruídos todos os anos apenas para a finalidade de dar cor a biscoitos e leites de soja sabor morango, gelados de frutas vermelhas, etc. O Corante Cochonilha é utilizado também em tintas, corantes para roupas, cosméticos (xampus, batons, sombras). Seu consumo pode provocar reações alérgicas às pessoas.

Além disso, todo aditivo alimentar passa por rigorosos testes feitos em animais, buscando as implicações desse produto em nossa saúde. O comportamento desses animais é monitorado durante 90 dias e avaliado em função de seu crescimento, taxa de mortalidade, reprodução, química do sangue e desenvolvimento de tumores – motivos mais do que suficientes para ser contra sua utilização.


Leia sempre o rótulo


Este corante é utilizado em larga escala pela indústria alimentícia, portanto é importante ler atentamente o rótulo para identificá-lo.Vêm comumente especificado como : “Corante natural carmim de cochonilha”; Corante natural carmim; corante cochonilha;  C.I. 75470 ou E120.

Como alternativa a este corante, poderia perfeitamente ser utilizado o sumo da beterraba, isento de qualquer toxicidade. Ou, no caso dos alimentos, simplesmente nada, pois um corante não acrescenta benefícios aos produtos, só não teríamos aquela cor tão avermelhada.
Fontes: coletivo verde – wikipedia

sábado, 14 de maio de 2016

Hora de reescrever os livros de Biologia! Descoberto eucarionte sem mitocôndrias!

Hora de reescrever os livros de Biologia! Descoberto eucarionte sem mitocôndrias!
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Você aprendeu que uma das características que distinguem os procariontes (bactérias e arqueias, sem núcleo delimitado por membrana) dos eucariontes (demais seres, com núcleo delimitado por membrana) é a presença de mitocôndrias. A principal função dessa organela é a geração de energia pela síntese da moléculas de adenosina trifosfato (ATP).
Em maio deste ano, uma grande equipe de cientistas da República Tcheca descobriu que indivíduos do gênero ‘Monocercomonoides’, de protozoários flagelados, encontrados no intestino de chinchilas não possuem mitocôndrias.
Em ambientes com baixa quantidade de oxigênio, os eucariontes apresentam mitocôndrias de tamanhos bem reduzidos, mas esses ‘Monocercomonoides’ chegaram ao ponto de perdê-las por completo.
Os nutrientes absorvidos do trato intestinal onde vivem são transformados em energia diretamente no citosol da célula, num mecanismo baseado em enxofre. Segundo os cientistas, esse sistema foi adquirido de bactérias por transferência lateral de genes.
As pesquisas continuarão, pois espera-se encontrar mais espécies protistas com ausência mitocondrial.
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Notícia: <http://dailym.ai/1R1Q0NB>.
Artigo: <http://bit.ly/1WwpZOU>.
Foto: Dr. Naoji Yubuki.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Revisão para prova Trimestral do 7º Ano - Protistas e Fungos

Revisão sobre Protistas e Fungos

Revisão sobre Protistas e Fungos

Professor Vinícius Carneiro

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Vídeo para os alunos do 7º ano - A descoberta dos antibióticos.

Atenção alunos do 7º ano 2 e 3. Este vídeo fala sobre a descoberta dos antibióticos, que está relacionado com o conteúdo de fungos, que estamos estudando. Bom estudo!