Pesquisar este blog

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Cientistas criam sangue artificial a partir de vermes

Cientistas criam sangue artificial a partir de vermes 


Sangue artificial a partir de vermes | Notícias | The History Channel
Há séculos, o homem busca uma substância artificial capaz de substituir o sangue natural. Os resultados até o momento foram de soluções parciais, nunca sendo possível obter uma substância totalmente satisfatória. Entretanto, pesquisas indicam que nove entre cada dez pessoas necessitarão de uma transfusão de sangue, em algum momento de suas vidas. 
 
Ainda hoje, o mundo acadêmico não havia sido bem sucedido em obter uma proteína capaz de sobreviver a tensão químico-mecânica da circulação humana. Inesperadamente, cientistas romanos conseguiram encontrar a hemerythrin, uma molécula de minhocas/vermes marinhos que suporta este tipo de estresse com altíssima resistência e muito mais durabilidade que a hemoglobina natural.
 
Os resultados de laboratório tem sido altamente satisfatórios, inclusive sem efeitos colaterais adversos. O novo composto além disto é universal podendo ser utilizado em 98% da população mundial, e pode ser acessado a partir do novo suprimento de sangue artificial entre 10 e 24 horas de oxigênio, tempo suficiente para que o corpo seja capaz de substituir o sangue perdido na maioria das ocasiões de necessidade. 
 
Assista ao vídeo e entenda como o sangue foi desenvolvido


sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Pesquisadores encontram criatura nunca vista antes, na Antártida

Pesquisadores encontram criatura nunca vista antes, na AntártidaCriatura da Antártida | Notícias | The History Channel

Sob a capa de gelo da Antártida se enconde um mundo ainda desconhecido e bastante estranho para nós. Uma recente descoberta mostra como a vida pode evoluir e se adaptar aos ambientes mais hostis. Este é o caso de uma incrível criatura, com tamanho de um camarão, encontrada durante uma expedição ao continente gelado.
 
As imagens permitem observar um animal de uns seis ou sete centímetros, com uma poderosa mandíbula, que compreende quase toda a cabeça da criatura, e quatro espécies de presas afiadas. O achado engrossa a lista de animais ainda desconhecidos da ciência, um número que vem aumentando como nunca nos últimos dez anos. 
 
A expectativa é que após a divulgação desta descoberta, colaborares e biólogo ao redor do mundo possam contribuir com seus conhecimentos para que alguma luz seja lançada sobre este enigmático animal e com quais espécies ele poderia estar relacionado.
 

VEJA MAS IMAGENS DO ANIMAL DESCONHECIDO

 

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Recuperação Trimestral



Todas as provas de recuperação serão no dia (10/12) Terça-feira.

5a3

Matéria: Transformações químicas e físicas, Características dos materiais, Os estados físicos dos materiais, Os ecossistemas, As cadeias alimentares.

6a1

Matéria: Filos Artrópodes, Equinodermos e Cordados (Peixes, Anfíbios, Aves, Répteis e Mamíferos)

7a3

Matéria: Reprodução humana, Aparelho reprodutor masculino e feminino, Os métodos anticoncepcionais, As doenças sexualmente transmissíveis, Genética, Tipos sanguíneos.

8a1

Matéria: Primeiro, Segundo e Terceiro princípio da dinâmica, Trabalho e potência, A energia, Transformações de energia, Calor e temperatura.

Bom estudos para todos!

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Atividade 8a1

Atenção alunos da 8a 1. Lembrando que nossa prova trimestral é no dia 03/12 (Terça-feira). Abaixo está o exercício de revisão para prova. A matéria Calor e Temperatura foi passada hoje na Quinta-feira. Os alunos que não compareceram, favor providenciar o texto com os colegas que estavam presentes.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Animal mais velho do mundo é morto por cientistas aos 507 anos

Animal mais velho do mundo é morto por cientistas aos 507 anos


O animal mais velho do mundo | Notícias | The History Channel



O animal mais velho do mundo que se tem conhecimento morreu em nome (e pelas mãos) da ciência aos 507 anos. O adeus de Ming, como ficou conhecido esse molusco bivalve islandês, aconteceu em 2006, quando os pesquisadores não sabiam exatamente que tinham em mãos um espécime tão antigo. Ele foi pescado ainda vivo durante uma expedição na Islândia e colocado em um freezer.
 
Somente mais tarde é que sua idade foi determinada. A idade deste molusco - Arctica islandica - é obtida de forma manual: é preciso contar todos os anéis visíveis no exterior e no interior de sua concha. Uma primeira contagem deu a Ming a idade de 405 anos, que colocou o animal no Guinness, o livro dos recordes. Contudo, como o molusco era muito velho, alguns anéis estavam comprimidos, o que contribuiu para o erro. Tempos depois, os pesquisadores resolveram contar novamente os anéis de Ming. Para ter certeza dos 507 anos foi realizado um teste com carbono-14, e a margem de erro é de um ou dois anos para mais ou para menos. 
 
O animal mais velho do mundo | Notícias | The History Channel
 
Pesquisadores se defendem
 
“Nos equivocamos na primeira vez e, possivelmente, nos apressamos um pouco em publicar a descoberta. Porém, agora, estamos completamente seguros de que contamos a idade correta”, disse Paul Butler, da Universidade Bangor, no País de Gales.
 
Assim que a morte de Ming foi divulgada, pessoas no mundo inteiro criticaram os pesquisadores por terem matado o animal mais velho do mundo. Eles se defenderam sobre o fim de Ming:
 
“Tenham em mente que nesta expedição, capturamos 200 bivalves. Milhares de moluscos como este são pescados dos oceanos todos os anos por pescadores e é inteiramente possível que eles já tenham capturado espécimes com idade igual ou muito mais avançada que a dele”, disse a nota oficial. A nota também fala que Ming, provavelmente, não deve ser o animal mais velho do mundo, contudo, ele é o animal mais velho do mundo que se tem conhecimento, cuja idade foi especificada cientificamente, esclarece o comunicado.
 
A longa vida de Ming pode ser justificada pelo seu lentíssimo metabolismo e o baixo consumo de oxigênio, além de suas características genéticas únicas. Os pesquisadores agora pretendem usar Ming para estudar as mudanças climáticas ao longo dos seus cinco séculos de vida - para se ter uma ideia, quando este molusco tinha apenas um aninho de idade, Pedro Álvares Cabral estava chegando ao Brasil, em 1500. 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O SOM DO UNIVERSO. VOYAGER CAPTA, PELA PRIMEIRA VEZ, O SOM DO ESPAÇO INTERESTELAR.

O SOM DO UNIVERSO. VOYAGER CAPTA, PELA PRIMEIRA VEZ, O SOM DO ESPAÇO INTERESTELAR. [OUÇA A GRAVAÇÃO]





 som-do-espaco-voyager-the-history-channel


Em alguns filmes de ficção científica, muitas pessoas torcem o nariz quando ocorrem explosões barulhentas no espaço. Como diz o velho ditado: "No espaço, ninguém vai ouvir você gritar", já que sem ar, não há som. Mas, se isso é verdade, por que o físico espacial Don Gurnett disse em uma coletiva de imprensa da Nasa, em setembro de 2013, que tinha ouvido "os sons do espaço interestelar"? Aparentemente, tudo pode ser uma questão de "como" você ouve este som.
som-do-espaço-voyager-the-history-channel
A sonda Voyager 1, que deixou o Sistema Solar, possui um equipamentode ondas de plasma "t". De acordo com Gurnett, estes sons são evidências concretas de que a Voyager 1 deixou a heliosfera, a grande bolha de magnetismo que envolve o Sol e os planetas. O instrumento de ondas de plasma da Voyager não detecta som, em vez disso, ele "sente" ondas de elétrons no gás ionizado ou no "plasma" que passam pelo seu caminho. Elas ocorrem em frequências de áudio, entre algumas centenas e alguns milhares de hertz, "é possível reproduzir os dados por meio de um alto-falante e ouvir", diz Gurnett. "O tom e frequência nos informam sobre a densidade do gás ao redor da nave".
Quando a Voyager 1 estava na heliosfera, os tons eram baixos, em torno de 300Hz, típico de ondas de plasma percorrendo o vento solar rarefeito. Fora, no espaço interestelar, a frequência saltou para um tom mais alto, entre 2 e 3kHz, correspondendo ao gás mais denso no meio interestelar. Até agora, a Voyager 1 já gravou duas explosões de "música de plasma interestelar": a primeira entre outubro/novembro de 2012, e a segunda em abril/maio de 2013. "Estamos em uma região totalmente inexplorada do espaço", diz Gurnett. "Espero algumas surpresas por aí". Certamente, estas ondas de plasma são muito mais do que música para os ouvidos dos entusiasmados pesquisadores.
ESCUTE A GRAVAÇÃO NO VÍDEO ABAIXO [EM INGLÊS]:



quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Trabalho de Ciências e Matemática Turma – 7ª3

Trabalho de Ciências e Matemática Turma – 7ª3

Assunto: Características hereditárias na espécie humana.
Desenvolvimento:
-Entrevista com pessoas variadas para coleta de resultados;
- Conclusão à partir dos resultados obtidos sobre qual característica pesquisada é dominante;
- Confecção dos gráficos dos resultados obtidos para exposição em cartazes.
Valor:
5,0 pontos na disciplina de Ciências e 5,0 pontos na disciplina de Matemática.
Itens que serão avaliados:
-Comprometimento com a pesquisa e coleta de dados;
- Participação durante a confecção dos gráficos e cartazes;
- Capricho e clareza nos resultados apresentados nos gráficos.
Datas para entrega:
- Os resultados da pesquisa deverão estar prontos até o dia 12/11, Terça-feira;
- Os gráficos e cartazes serão confeccionados nas aulas de Matemática e Ciências e deverão estar prontos até no máximo até dia 18/11, Segunda-feira.


Exemplo de como o cartaz deverá ser apresentado:

Trabalho de Ciências – 6ª1

Trabalho de Ciências – 6ª1

Assunto: Os Artrópodes e os Equinodermos.
Desenvolvimento: Os alunos desenvolverão uma maquete do animal escolhido, demonstrando as suas características gerais.
Instruções para o trabalho:
A maquete a ser construído não poderá usar isopor;
- A maquete deverá estar exposta sobre uma superfície (Cartolina ou papelão) com identificação do animal;

- Obedecer as características gerais do animal apresentado, como, npernas, no de antenas e divisão do corpo;
- Pesquisar características complementares na internet, livros, enciclopédias, etc.;
- O tamanho mínimo da maquete deve ser de 12 centímetros e o máximo de 30 centímetros;
Valor: 10,0 pontos
Data para entrega: 18/11, Segunda-feira. O trabalho pode ser entregue ao professor antes da data.

- Cada dia de atraso na entrega, o trabalho será avaliado em 2,0 pontos a menos por ia de atraso; Exemplo: Dia 19/11 (Valor: 8,0 pontos), Dia 20/11 (Valor: 6,0 pontos), Dia 21/11 (Valor: 4,0 pontos), Dia 22/11 (Valor: 2,0 pontos).

Alunos destaques na prova intermediária de Ciências

Alunos destaques na prova intermediária de Ciências


Prof. Vinícius Carneiro de Oliveira (5ª3, 6ª1, 7ª3 e 8ª1).

Os alunos abaixo atingiram conceito A na prova intermediária de Ciências.

João Pedro da Silva Amaral (5ª3);
Mathias do Nascimento Gonçalves de Souza (5ª3);
Ester Domingos Correia de Castro (6ª1);
Gabriel Cristian de Azevedo Teixeira (6ª1);
Gilmário Ferreira Soares (6ª1);
Henrique André Laporti (6ª1);
Maíssa Fraga de Almeida (6ª1);
Pedro Henrique Mayorga Rangel (6ª1);
Talita da Luz Soares (6ª1);
Ygnácio Caldas Feliciano (6ª1);
Edi Marcos Fogos de Deus Junior (6ª1);
Ana Maria da Costa Silva (7ª3);
Dayná Fernanda Moreira da Rocha Silva (7ª3);
Júlia Pacheco Miranda (7ª3);
Líthany Araújo (7ª3);

Bruno Avarinto Coutinho (8ª1).

sábado, 19 de outubro de 2013

Cego recupera a visão implantado próprio dente no olho

Cego recupera a visão implantado próprio dente no olho


Um extraordinário procedimento médico conseguiu devolver parcialmente a visão de um paciente totalmente cego. A inusitada cirurgia envolveu o implante de um de seus próprios dentes no olho enfermo. O paciente, um inglês de 43 anos, perdeu a visão muito jovem ao ter os olhos perfurados com pedaços de metal.  Desde então, todos os momentos de sua vida, inclusive os mais marcantes como o nascimento de seus filhos gêmeos, transcorreram em total escuridão. No entanto, após esgotar todas as tentativas tradicionais para recuperação sua visão, uma alternativa bastante peculiar lhe foi apresentada: um grupo de especialistas propôs a fabricação de um implante ocular feito com um de seus dentes, onde uma pequena lente foi introduzida. Em seguida, o dente alterado foi implantado dentro do olho do paciente. O resultado não poderia haver sido melhor.
Meses após a operação, os tecidos do dente se reproduzirão, dando lugar ao desenvolvimento de vasos sanguíneos e fixando-se ao olho. Como a estrutura implantada não era estranha ao corpo do paciente, não houve rejeição. Finalmente, o inglês recuperou 40% de sua visão e pode finalmente, conhecer seus filhos. 
Veja o vídeo (EM INGLÊS):


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Cientistas britânicos dizem ter achado na atmosfera vida originada fora da Terra

Cientistas britânicos dizem ter achado na atmosfera vida originada fora da Terra

Pesquisadores da Universidade de Sheffield encontraram microorganismos na estratosfera da Terra a uma distância em que não poderiam ter sido originados em nosso planeta



Fotografia fornecida pela Universidade de Sheffield nesta sexta-feita (20) mostra o que um grupo de cientistas britânicos consideram uma partícula de vida do espaço (Foto: EFE/Universidad de Sheffield/Ho)
A imagem acima pode parecer um borrão branco, uma gosma esquisita ou uma tentativa de fotografia fracassada. Mas, para um grupo de cientistas da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, ela é a prova de que existe vida fora da Terra.
De acordo com os pesquisadores, esta fotografia, feita por uma sonda (espécie de balão desenvolvido para chegar à estratosfera), é de um microorganismo voador encontrado na atmosfera da Terra. Além deste, a sonda registrou a existência de uma série de microorganismos similares. As lâminas dos microscópios da sonda só foram expostas quando atingiu entre 22 e 27 quilômetros de altura. Segundo os cientistas, o fato de ele ter sido descoberto a cerca de 27 quilômetros de altura da superfície terrestre comprova que ele não pode ter tido origem em nosso planeta.
De acordo com o diretor do grupo de pesquisa, Milton Wainwright, tal partícula só poderia ter sido proveniente da Terra se tivesse ocorrido uma erupção vulcânica extremamente violenta, capaz de expelir partículas a tal distância. "Nos três anos que trabalhamos em recolher as amostras, nada disso aconteceu". O pesquisador garante que não houve qualquer tipo de contaminação. Para ele, isso comprova que o microorganismo teve origem fora do planeta. 
"Na ausência de um mecanismo pelo qual as partículas de grandes dimensões como esta podem ser transportados para a estratosfera, só podemos concluir que essa entidade biológica foi originada no espaço." Segundo o pesquisador, os dados coletados pela sonda permitem concluir que a vida está constantemente chegando à Terra a partir do espaço. "A vida não se restringe a este planeta", ele diz.  Para Wainwright é muito difícil que algum mecanismo desconhecido (capazes de expelir microorganismos a uma distância tão grande) seja responsável pelo fenômeno.  
A descoberta da equipe liderada por Wainwright foi publicada no Journal of Cosmology que, segundo o jornal The Huffington Post, já foi acusado por outros cientistas de publicar artigos de consistência e qualidade questionáveis.
Críticos da comunidade científica afirmam que, por si só, o material não comprova a existência de vida extraterrestre e que seria necessário que as "provas" fossem submetidas a análises de outros grupos de pesquisadores.
Em outubro, Wainwright e seu grupo de pesquisa vão realizar novos testes para coletar provas que confirmem sua tese científica.  

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Estudo: tigre é 95,6% geneticamente similar a gato doméstico

Estudo: tigre é 95,6% geneticamente similar a gato doméstico

Segundo estudo, o tigre é geneticamente similar ao gato Foto: AP
Segundo estudo, o tigre é geneticamente similar ao gato
Foto: AP

O tigre e outros grandes felinos são predadores desde antes do nascimento, pois a força muscular desses animais e sua dieta carnívora estão literalmente inscritas em seus genes, indica um estudo divulgado nesta terça-feira, o primeiro a decodificar o genoma de um tigre. Entre os dados divulgados, está o de que o tigre-siberiano tem similaridade genética de 95,6% como gato. 
O tigre (Panthera tigris) é o maior felino existente e, em todas as regiões, estima-se que existam apenas de 3 mil a 4 mil espécimes que ainda vivendo em estado selvagem.
Das nove subespécies identificadas, de três a quatro foram extintas durante o século XX, daí a necessidade urgente de se estudar melhor os poucos sobreviventes, todos ameaçados de extinção.
Uma equipe internacional, composta principalmente de pesquisadores asiáticos e liderada pelo geneticista sul-coreano Jong bhak, decifrou pela primeira vez o genoma de um tigre-siberiano (Panthera tigris altaica), o maior de todos.
Qual felino tem a mordida mais poderosa?
Qual felino tem a mordida mais poderosa?
Seus genes foram, então, comparados ao do gato doméstico e com certas sequências genéticas de outros grandes felinos, como o tigre-de-Bengala (Panthera tigris tigris), o leopardo (Panthera pardus) e o leão (Panthera leo).
Sem surpresa, o tigre-siberiano tem uma similaridade genética muito alta com o gato (95,6%), de quem diverge em 10,8 milhões de anos. Para efeitos de comparação, os seres humanos e gorilas divergem cerca de dois milhões de anos, e os seus genomas são idênticos em 94,8%.
O tigre compartilha com o gato e outros felinos um grande número de genes relacionados ao olfato, à percepção sensorial em geral. No entanto, os pesquisadores identificaram mais do 3,6 mil genes próprios aos grandes felinos, dos quais cerca de 1,4 mil associados com a assimilação de proteínas e de gorduras, típicos de dietas estritamente carnívoras.​
Onça ataca jacaré no Pantanal; veja batalhas entre predadores
Onça ataca jacaré no Pantanal; veja batalhas entre predadores
Mais especificamente, o genoma do tigre-siberiano é o retrato de uma fera temível: genes relacionados à força muscular, uso de energia e processamento sensorial (percepção, reflexos) estão todos "super-representados".
Publicado na revista Nature Communications, o estudo também identificou um gene que desempenha um papel crucial na adaptação do leopardo-das-neves (Panthera uncia) para a vida em grandes altitudes e que permite que ele lide com um teor reduzido de oxigênio.
Ele também destaca um gene mutante responsável pela cor branca de alguns leões-africanos. Estes dados sobre o tigre-siberiano e outros felinos podem ser utilizados para fins de conservação e repovoamento de espécies. "Eles permitem refletir melhor a base genética da adaptação a um determinado ambiente e melhorar possíveis cruzamentos entre espécimes selvagens e indivíduos mantidos em cativeiro", conclui o estudo.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Animais pequenos veem o mundo em câmera lenta, diz estudo

Pesquisa indica que pássaros pequenos e insetos percebem o tempo com mais detalhes para escapar de predadores

Entre os animais com os sistemas visuais mais rápidos na base de dados do estudo estão o esquilo-terrestre-de-capa-dourada, o pássaro estorninho e o pombo Foto: BBCBrasil.com
Entre os animais com os sistemas visuais mais rápidos na base de dados do estudo estão o esquilo-terrestre-de-capa-dourada, o pássaro estorninho e o pombo
Foto: BBCBrasil.com
Animais pequenos tendem a perceber o mundo em câmera lenta, segundo uma nova pesquisa. Isso significa que eles conseguem observar o movimento de maneira mais detalhada que criaturas maiores, permitindo que escapem de predadores. Insetos e pássaros pequenos, por exemplo, podem ver mais informações em um segundo do que um animal como o elefante. O estudo foi divulgado na publicação científica Animal Behaviour.
"A habilidade para perceber o tempo em escalas muito pequenas pode ser a diferença entre a vida e a morte para organismos que se movem rapidamente como predadores e suas presas", disse o principal autor da pesquisa, Kevin Healy, do Trinity College Dublin, na Irlanda.
Em animais grandes, foi detectado o efeito contrário, estes podem não enxergar coisas que as criaturas pequenas percebem rapidamente.
'Goleiro acelerado'
Nos seres humanos, a velocidade de percepção de informações varia de indivíduo para indivíduo. Os atletas, por exemplo, frequentemente processam a informação visual mais rapidamente. Um goleiro experiente seria mais rápido do que outras pessoas ao observar de onde vem a bola.
A velocidade com a qual humanos absorvem a informação visual também está relacionada à idade, segundo Andrew Jackson, coautor do trabalho sobre os animais.
Onça ataca jacaré no Pantanal; veja batalhas entre predadores
Onça ataca jacaré no Pantanal; veja batalhas entre predadores
"Pessoas mais jovens reagem mais rapidamente do que as mais velhas e essa habilidade diminui com o aumento da idade."
A equipe analisou a variação da percepção do tempo em uma variedade de animais. Os cientistas coletaram dados de outras equipes que usaram uma técnica chamada de perimetria flicker para medir a frequência de fusão crítica, ou seja, a velocidade com a qual o olho consegue processar a luz.
Ao transformar estes dados em um gráfico, os pesquisadores descobriram um padrão que mostravam uma forte relação entre o tamanho do corpo e a rapidez com a qual o olho consegue responder a mudanças na informação visual como, por exemplo, uma luz que pisca.
"De uma perspectiva humana, nossa habilidade para processar a informação visual limita nossa habilidade para dirigir carros ou aviões mais rápido do que conseguimos atualmente na Fórmula 1. Esses pilotos estão testando os limites do que é humanamente possível", disse Jackson à BBC.
"Por isso, ir mais rapidamente iria requerer ou a ajuda de computadores ou uma melhoria do nosso sistema visual através de drogas ou até implantes."
Tatu-bola confuso
O estudo atual se concentra nos vertebrados, mas a equipe também descobriu que diversas espécies de moscas também reagem a estímulos mais de quatro vezes mais rápidos que o olho humano.
Mas alguns tipos de isópodes marinhos (uma tipo de tatu-bola do mar) tem a reação mais lenta de todas as registradas na pesquisa e só consegue perceber uma luz se apagando e acendendo quatro vezes por segundo "antes que fiquem confusos e pensem que luz está sempre ligada", explicou Jackson.
Bióloga faz registro inédito de ataque de jiboia a macaco na Amazônia
Bióloga faz registro inédito de ataque de jiboia a macaco na Amazônia
"Estamos começando a entender que há um mundo inteiro de detalhes que só alguns animais conseguem perceber e é fascinante pensar sobre como eles podem perceber o mundo de um jeito diferente de nós."
Segundo Graeme Ruxton, da Universidade de St. Andrews, na Escócia, que também é coautor do estudo, "ter olhos que atualizem o cérebro em frequências mais altas do que os nossos não tem valor se o cérebro não conseguir processar essa informação igualmente rápido."
"Por causa disso, este trabalho mostra as capacidades impressionantes do cérebro, mesmo os dos menores animais. Moscas podem não ser grandes pensadoras, mas podem tomar boas decisões muito rapidamente", afirma.

domingo, 8 de setembro de 2013

Descoberta a substância mais cancerígena do mundo vem de uma planta medicinal

Um grupo cientistas conseguiu identificar aquela que seria a substancia mais cancerígena do mundo: o ácido aristolóquico, encontrado em abundância em uma planta de uso comum na medicina fitoterápica chinesa.
Este ácido está presente em todas as plantas da espécie da aristolochia e é responsável por inúmeras mutações de DNA em seres humanos, tumores nas vias urinarias e no fígado. Além do mais, é considerado muito mais cancerígeno que o tabaco e raios ultravioleta.
De acordo com alguns dos especialistas envolvidos no projeto de pesquisa, o trabalho realizado permitiu desarmar a complexa sequencia de genoma / exoma da letal substância, revelando as múltiplas mutações que exerce sobre milhares de genes.
Na realidade, este ácido não constitui propriamente uma novidade, apesar da descoberta dos primeiros indícios sobre sua toxicidade serem recentementes - Eles aconteceram na década de 1990, quando tratamentos fitoterápicos começaram a ser associados a doenças renais de algumas pacientes na Bélgica.
Um estudo identificou a existência do ácido aristoloquico em diversos casos de infecções cancerígenas no mundo. Com venda expressamente proibida em diversos países do mundo desde 2000, a aristolochia ainda representa uma verdadeira ameaça à saúde mundial.
- See more at: http://noticias.seuhistory.com/descoberta-substancia-mais-cancerigena-do-mundo-vem-de-uma-planta-medicinal#sthash.mt86HPsw.dpuf

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Parabéns para os alunos que conquistaram as melhores notas!



Os alunos abaixo alcançaram as maiores médias nas provas trimestrais da disciplina de Ciências, e estão de parabéns pelo esforço e responsabilidade em seus estudos!

Débora Souza Lima Alves* 5ª3
Renan Cravo da Rocha 5ª3
Amanda Correa Caetano 5ª3
Gabriel Cristian de Azevedo Teixeira* 6ª1
Maíssa Fraga de Almeida* 6ª1
Pedro Henrique Mayorga Rangel* 6ª1
Ygnácio Caldas Feliciano* 6ª1
Edi Marcos Fogos de Deus Júnior 6ª1
Júlia Pacheco Miranda* 7ª3
Magno Silvio Nunes de Jesus 7ª3
Zequiel Pinheiro Pereira da Silva 7ª3

Milena Karen de Oliveira Vilarino 8ª1

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

GABARITO DAS PROVAS TRIMESTRAIS DAS PROVAS DA 5a3 e 6a1

GABARITO DAS PROVAS TRIMESTRAIS DE CIÊNCIAS
5ª série 3


1-A
2-A
3-D
4-C
5-C
6-C
7-A
8-C
9-C
10-D
11-D
12-B
13-A
14-C
15-B
16-D
17-B
18-B
19-A
20-D



6ª série 1


1-B
2-D
3-A
4-C
5-A
6-D
7-B
8-A
9-D
10-C
11-D
12-C
13-B
14-C
15-B
16-A
17-C
18-C
19-A

20-C

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Telescópio Kepler identifica novo planeta a 700 anos-luz da Terra

Telescópio Kepler identifica novo 



planeta a 700 anos-luz da Terra


Exoplaneta realiza volta em torno de sua estrela em apenas 8 horas e meia.
Superfície é muito quente e pode der 'oceano' de lava, dizem cientistas.

Do G1, em São Paulo
82 comentários
Concepção artística mostra exoplaneta Kepler 78b próximo à estrela (Foto: Divulgação/Cristina Sanchis Ojeda/MIT)Concepção artística mostra exoplaneta Kepler 78b próximo à sua estrela (Foto: Divulgação/Cristina Sanchis Ojeda/MIT)
Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) descobriram um exoplaneta de tamanho próximo ao da Terra que realiza uma volta completa em torno de sua estrela em apenas oito horas e meia. O corpo celeste foi identificado com base em observações feitas pelo telescópio Kepler, da agência espacial americana (Nasa).
A pesquisa foi publicada no periódico científico "Astrophysical Journal". O movimento de orbitar ao redor da estrela, conhecido como translação, leva 365 dias ou um ano para ser realizado pela Terra em torno do Sol.O planeta foi batizado de Kepler 78b pelos pesquisadores. Ele está localizado a 700 anos-luz da Terra, diz uma nota divulgada pelo MIT.
Temperatura alta
O Kepler 78b está muito próximo de sua estrela - o diâmetro de sua órbita é apenas três vezes maior do que o do astro. Os pesquisadores estimam que sua superfície tenha temperatura muito alta, chegando a 2,7 mil ºC.
"Em um ambiente tão escaldante, a camada mais superficial do planeta provavelmente está derretida, criando um oceano de lava enorme e turvo", afirma a nota divulgada pelo MIT.
Os pesquisadores dizem ter conseguido detectar luz emitida pelo corpo celeste - a primeira vez que isso ocorre em um exoplaneta tão pequeno quanto o Kepler 78b. "A luz, quando for analisada com telescópios maiores e mais potentes, pode ajudar a dar detalhes sobre a composição da superfície do planeta", ressalta a nota.