Cientistas criam sangue artificial a partir de vermes
Há séculos, o homem busca uma substância artificial capaz de substituir o sangue natural. Os resultados até o momento foram de soluções parciais, nunca sendo possível obter uma substância totalmente satisfatória. Entretanto, pesquisas indicam que nove entre cada dez pessoas necessitarão de uma transfusão de sangue, em algum momento de suas vidas.
Ainda hoje, o mundo acadêmico não havia sido bem sucedido em obter uma proteína capaz de sobreviver a tensão químico-mecânica da circulação humana. Inesperadamente, cientistas romanos conseguiram encontrar a hemerythrin, uma molécula de minhocas/vermes marinhos que suporta este tipo de estresse com altíssima resistência e muito mais durabilidade que a hemoglobina natural.
Os resultados de laboratório tem sido altamente satisfatórios, inclusive sem efeitos colaterais adversos. O novo composto além disto é universal podendo ser utilizado em 98% da população mundial, e pode ser acessado a partir do novo suprimento de sangue artificial entre 10 e 24 horas de oxigênio, tempo suficiente para que o corpo seja capaz de substituir o sangue perdido na maioria das ocasiões de necessidade.
Assista ao vídeo e entenda como o sangue foi desenvolvido